quinta-feira, 31 de julho de 2014

QUE QUERES QUE EU TE FAÇA?

"Perguntou-lhe Jesus: Que queres que Eu te faça?" Marcos 10:51


Essa é uma pergunta muito estranha para ser feita a um cego que clama por misericórdia. Você pensaria que Jesus já sabe o que ele deseja. Além da desabilidade física, Bartimeu carregava o pesado fardo do estigma religioso. Vagava a esmo em Jericó, imerso em trevas. Assim, para ele, a pergunta de Jesus parece soar como um novo golpe em uma ferida antiga. "Será que esse Jesus está brincando ou sendo sarcástico?", poderia ter pensado Bartimeu. Contudo, ele se eleva acima de qualquer melindre e responde seguro, como se realmente cresse que Jesus não soubesse: "Mestre, que eu torne a ver." Jesus lhe diz: "Vai, a tua fé te salvou" (v. 52). E logo seguiu a Jesus pelo caminho.
Segundo um especialista, a recuperação da visão depois do prolongado convívio com as trevas representa uma experiência perturbadora. A pessoa sente dor de cabeça e no estômago, tonteiras e enjoos, além do incômodo da luz. Quem tem essa experiência é quase compelido a pensar que ver não é o que imaginava. Pense agora em Bartimeu. Apertado no meio da multidão, tenta orientar-se com o velho cajado, enquanto a outra mão busca proteger os olhos da luz que o fere. Na hora de voltar para casa, ele não sabe o caminho. Daquele momento em diante, o que iria fazer? Agora ele deve trabalhar, entrar na competição da vida, mas ele não tem nenhuma profissão, não sabe fazer nada. Ainda depende das pessoas, que agora já não o querem ajudar. Em uma palavra, Bartimeu não está bem. Qual é seu problema? Ele pode ver! Ele se sentia seguro nas trevas, mas a visão o desorienta.
Você percebe? A visão tem um preço. Podemos, afinal, entender que a pergunta de Jesus não é tão estranha, mas é difícil de ser respondida. Muitos preferem as trevas, porque se sentem seguros e confortáveis na escuridão. Não ver, às vezes, é conveniente. "Que queres que Eu te faça?", Ele nos pergunta, porque a visão não é imposta. Jesus nos desafia a ver a realidade sobre Deus e sobre nós mesmos, enxergando as distorções que devem ser corrigidas em nossa vida. Você pode responder: "Obrigado, Senhor! Não preciso de nada. Eu não enxergo, mas está tudo bem." Ou você pode dizer como Bartimeu: "Senhor, eu quero ver. Abre-me os olhos para que eu veja as coisas que tenho evitado por muito tempo. Mestre, eu quero ver, pois só assim posso ser Teu discípulo e contemplar a Ti, que és a luz do mundo. Abre-me os olhos, Senhor!"


Fonte:http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2014/frmd2014.html

quarta-feira, 30 de julho de 2014

CONFLITO ENTRE PALESTINOS E ISRAELENSES

"Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares." Mateus 24:7


 
No século 3 d.C os judeus foram obrigados a deixar sua terra pelos Romanos. Passado algum tempo, o Islamismo iniciou a sua expansão através de várias conquistas. Depois de um longo período, aconteceu o primeiro encontro sionista, movimento internacional judeu, em 1847. Nesta época ficou decidido que os judeus retornariam em massa à Terra Santa, em Jerusalém, de onde muitos foram expulsos. Imediatamente teve início a emigração para a Palestina, que era o nome da região no final do século 19.
Parecia uma utopia o retorno à Terra Santa e lá edificar um Estado. O projeto havia sido concebido por Theodor Herzl - jornalista e judeu, nascido em Budapeste, Hungria, em 1860 - e oficializado no congresso de fundação da organização sionista em Bale, em 1897. Até sua morte, em 1904, Herzl estimava que a criação do Estado judeu na Palestina seria uma unanimidade. Aos que se inquietavam com a hostilidade dos árabes, ele respondia: "Por que se levantariam contra nós se estamos trazendo o progresso para eles?"
Quando os judeus começaram a retornar para a Terra Santa, a área pertencia ao Império Otomano, onde viviam cerca de 500 mil árabes. Em 1903, 25 mil imigrantes judeus já estavam vivendo entre eles. Em 1914, quando começou a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), já eram mais de 60 mil. Os confrontos começaram a ocorrer à medida que a imigração aumentava.
Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o fluxo de imigrantes aumentou drasticamente, porque milhões de judeus se dirigiam à Palestina fugindo das perseguições dos nazistas na Europa. O navio Exodus, que partiu do porto francês de Sète com mais de quatro mil judeus sobreviventes dos campos de extermínio, mas foi impedido pela marinha britânica de chegar à Palestina, em 1947. O navio foi cercado pela marinha britânica na costa da Palestina e impedido de atracar em Haifa. Depois de semanas isolados no mar, seus passageiros foram forçados a retornar à França. Por fim, tiveram que desembarcar na Alemanha e foram mandados para campos perto de Lubeck.
Em 1947, para tentar equacionar a invasão judaica às terras palestinas, a ONU resolveu criar o "Estado duplo": o território seria dividido em dois Estados, um árabe e outro judeu, com Jerusalém como "enclave internacional". Os judeus aceitaram a proposta. Os árabes não. Líderes judeus comemoram a decisão da partilha da Palestina no prédio da ONU em Nova York. Moradores de Tel Aviv comemoram a decisão da ONU em criar o "Estado Duplo", em 1947. No dia 14 de maio de 1948, Israel declarou sua independência. Os exércitos de Egito, Jordânia, Síria e Líbano atacaram, mas foram derrotados.
Em 1967 começou a "Guerra dos Seis Dias", confrontos que mudariam o mapa da região. Israel derrotou Egito, Síria e Jordânia e conquistou, de uma só vez, toda a Cisjordânia, as Colinas de Golan e Jerusalém Oriental. A vitória rápida e inequívoca de Israel impressionou. Apesar de sua situação geográfica desfavorável, conseguiu novamente impor-se ao mundo árabe. Durante a "Guerra dos Seis Dias", egípcios foram capturados por Israel, no Deserto do Sinai. Um tanque israelita a caminho de Damasco provocou a derrota da Síria durante a "Guerra de Seis Dias". Soldados sírios se rendem durante a "Guerra de Seis Dias".
Em 1973, Egito e Síria lançaram uma ofensiva contra Israel no feriado de Yom Kippur, o Dia do Perdão, mas foram novamente derrotados. Este feriado é considerado o dia mais sagrado do judaísmo.
Em 1987 aconteceu a primeira Intifada, palavra árabe que significa "sacudida" ou "levante". Milhares de jovens saíram às ruas para protestar contra a ocupação israelense, considerada ilegal pela ONU.
Os israelenses atiraram e mataram crianças que jogavam pedras nos tanques, provocando indignação na comunidade internacional. Em 2000 aconteceu a segunda Intifada. O então primeiro-ministro israelense Ariel Sharon provocou uma forte rejeição após ter caminhado nas cercanias da mesquita Al-Aqsa, considerada sagrada pelos muçulmanos, e que faz parte do Monte do Templo, área sagrada também para os judeus 
Manifestantes protestam contra a presença do primeiro-ministro israelense Ariel Sharon durante a 2ª Intifada, em 2000. Ao longo dos anos, Israel permanece nos territórios ocupados e continua se negando a obedecer à resolução 242 das Nações Unidas, de novembro de 1967, que obriga o país a se retirar de todas as regiões conquistadas durante a Guerra dos Seis Dias.
Em junho de 2007, a Autoridade Nacional Palestina se divide, após um ano de confrontos violentos entre os partidos Hamas e Fatah. A Faixa de Gaza passou a ser controlada pelo Hamas, partido sunita do Movimento de Resistência Islâmica. A Cisjordânia se manteve sob o governo do Fatah, do presidente Mahmoud Abbas.
Palestinos carregam o corpo do comandante do Hamas, Hassan al-Shorbasi, assassinado por pistoleiros, durante o funeral no sul da Faixa de GazaMaanImages/Hatem Omar. No mesmo ano, um militante do Hamas mostra cópia do Corão após invadir a sede do Fatah na Cidade de Gaza.
Em 2010, o premiê israelense Benjamin Netanyahu provocou nova tensão. Em decreto, ordenou a construção de 1.600 novas casas para judeus no setor oriental de Jerusalém, reivindicado pelos palestinos como sua capital.
Em agosto de 2011, Israel dá a aprovação final para a construção das 1.600 moradias em Jerusalém Oriental decretada no ano anterior. O ato dificulta os esforços em dissuadir os palestinos de buscar o reconhecimento da nação na ONU como um Estado. O palestino Said Eid observa a construção de uma colônia israelense em Jerusalém oriental, na Cisjordânia. A Autoridade Palestina considera a ocupação judaica na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental o maior impedimento para a paz.
O atual cenário de violência, o terceiro em apenas cinco anos, foi antecedido pela morte de 3 jovens israelenses. Apesar de acusar o Hamas pela morte dos seminaristas judeus Gil-Ad Shaer e Naftali Fraenkel (israelo-americano), ambos de 16 anos, e de Eyal Yifrah, de 19 anos, Israel não apresentou provas da autoria do grupo, que negou a acusação.
Após a morte dos adolescentes e a acusação ao Hamas, o conflito teve início. Israel tem lançado foguetes na Faixa de Gaza. O governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu alega que está atacando bases de treinamento e alvos do Hamas. Em 18 de julho, Israel invadiu Gaza, dando início à sua ofensiva terrestre.
A nova fase do conflito aumentou drasticamente o número de vítimas entre os palestinos e causou dezenas de mortes entre os soldados israelenses. Um soldado israelense chora sobre o túmulo do sargento Yair Ashkenazy, 36, durante funeral no cemitério militar em Rehovot, em Israel. Ashkenazy foi morto durante as operações no norte da faixa de Gaza.
Palestino carrega criança ferida dentro de uma escola da ONU em Beit Hanoun, no norte da faixa de Gaza. A escola foi atingida por ataque aéreo israelense, deixando ao menos 15 pessoas mortas e outras 200 feridas. Nas primeiras duas semanas de ofensiva israelense em Gaza, ao menos 700 pessoas foram mortas.
Segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha, na sigla em inglês), 229 crianças palestinas morreram na Faixa de Gaza desde o início da mais recente onda de ataques de Israel contra a região, em 7 de julho, incluindo tanto os bombardeios aéreos quanto a ofensiva por terra. Médicos palestinos atendem criança ferida em leito de emergência no bairro de Shifa, na cidade de Gaza. A menina foi ferida durante bombardeios israelenses na última sexta-feira (18).

Leia mais em: http://zip.net/bkn81D

Fonte:http://noticias.bol.uol.com.br/fotos/imagens-do-dia/2014/07/29/entenda-o-conflito-entre-israel-e-palestina.htm?fotoNav=1#fotoNav=1

RECONHECENDO NOSSA NECESSIDADE ESPIRITUAL

"E, depois disto, saiu, e viu um publicano, chamado Levi, assentado na recebedoria, e disse-lhe: Segue-me. E ele, deixando tudo, levantou-se e o seguiu." S. Lucas 5: 27 e 28

 
O primeiro passo da salvação envolve o reconhecimento. Antes do namoro, os interessados se sentem vazios ou incompletos, e percebem a necessidade de companheirismo e compreensão. Esses sentimentos constituem a fase de reconhecimento do namoro. Em outro sentido, o reconhecimento acontece quando o homem conhece a mulher e ambos começam a se sentir completos por intermédio da outra pessoa. Quem não se sente incompleto, não tem motivação para o namoro.
Considere as implicações espirituais. Se as pessoas estão cheias de si mesmas, deixando de reconhecer suas necessidades espirituais fundamentais, falta a motivação para o namoro espiritual. Pessoas autossuficientes se sentem essencialmente completas. Essa foi a transgressão característica da igreja de Laodiceia. “Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (Ap 3:17). Sem essa percepção ou reconhecimento, a igreja não teria esperança.
A narrativa introdutória a essa seção novamente ilustra esse conceito. A condição de Levi ameaçava excluí-lo do reino. Se isso tivesse persistido, ele nunca poderia ter sido salvo, porque ele não teria a motivação para buscar a libertação espiritual. Aqueles que se consideram justos estão na areia movediça espiritual. Até que reconheçam sua perigosa condição espiritual, não podem saborear os prazeres da salvação. Voltando à nossa analogia, o reconhecimento pode, igualmente, representar o momento em que os pecadores inicialmente se encontram com Cristo e sentem que seu vazio pode ser preenchido por meio da graça de Deus.
Quais coisas bloqueiam essa avaliação realista da nossa condição espiritual que poderia dar início à salvação?


Fonte:http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2014/aux532014.html

terça-feira, 29 de julho de 2014

PODER SOBRE A MORTE

"Tomando-a pela mão, disse: Talitá cumi!, que quer dizer: Menina, eu te mando, levanta-te!" Marcos 5:41


A narrativa final do capítulo 5 de Marcos, tratando da ressurreição da filha de Jairo, é o último milagre da trilogia. Enquanto Jesus ainda conversava com a mulher curada de hemorragia, chega a informação de que a menina havia morrido (v. 35). Uma vez que a morte é algo definitivo, Jairo é aconselhado a não incomodar mais o Mestre. Jesus, que já manifestara Seu poder sobre os demônios e sobre a enfermidade, está prestes a tornar evidente que a morte também não é desafio para Ele. Ignorando a notícia, Ele age com a naturalidade de quem está em pleno controle. "Não temas, crê somente" (v. 36), Ele diz. Essa é uma expressão comum nos lábios divinos, introduzindo os momentos em que Deus Se manifesta de forma explícita.
Em nenhum momento, Jairo tenta dissuadir Jesus de reassumir a jornada para encontrar sua filha morta. Ao chegarem, Jesus presencia o alvoroço dos que choram (v. 37). Ao dizer que a menina não está morta, apenas dorme (v. 39), Ele provoca escárnio na audiência (v. 40), que não entende Suas palavras. Nas Escrituras, a morte é comparada a um sono; contudo, não é da doutrina do estado dos mortos que Jesus está falando aqui. A morte dessa menina não seria um sono demorado. Logo Ele iria trazê-la de volta à vida. Por isso, Ele Se refere à tragédia da morte da garota em termos de um breve cochilo.
Apenas três discípulos e os pais da criança recebem permissão para entrar no quarto em que ela está, pálida e imóvel. Jesus toma sua mão e lhe fala em aramaico, a língua que Ele normalmente usava: "Levanta-te!" Seu toque e a Sua ordem não encontram qualquer resistência. Instantaneamente comunicam vida: "Imediatamente, a menina se levantou." Os grilhões da morte se partem como uma poderosa antecipação do fim glorioso daqueles que O receberam. Em Sua presença, então, a morte se torna, de fato, apenas um sono. Em Cristo, todos os medos humanos podem ser transformados em confiança, certeza e esperança.
Para todos nós que vivemos depois de Sua ressurreição, o reencontro com nossos queridos que morreram em Cristo é apenas uma questão de tempo. Como diz o hino, "é só um pouco mais, um pouquinho mais". A morte está realmente vencida. Um dia, muito em breve, em Seu retorno glorioso, Ele a aniquilará de forma plena e final para toda a humanidade.


Fonte:http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2014/frmd2014.html

segunda-feira, 28 de julho de 2014

ARREPENDIMENTO SINCERO

"Não, vos digo; antes, se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis." Lucas 13:5.


Reconhecer nossos pecados não é suficiente. Isso deve ser acompanhado de arrependimento. O significado bíblico de arrependimento inclui três aspectos: reconhecimento do próprio pecado, tristeza por haver pecado e o desejo de não mais pecar. Se algum aspecto está faltando, não há verdadeiro arrependimento. Por exemplo, Judas admitiu seu pecado, mas faltou-lhe tristeza por ter traído o Mestre (Mt 27:3, 4). Ele foi dominado pelo remorso, não pelo arrependimento. Sua confissão foi gerada por medo das consequências, não por amor a Cristo.
Podemos ver a importância do arrependimento pelo fato de que João Batista e Jesus começaram seu ministério pregando: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos Céus” (Mt 3:2; 4:17). Posteriormente, quando Jesus enviou os doze em sua primeira viagem missionária, eles saíram pregando “ao povo que se arrependesse” (Mc 6:12). Depois do Pentecostes, Pedro exortou a multidão a fazer o mesmo (At 2:38; 3:19).
Jesus usou palavras fortes para enfatizar a necessidade universal de arrependimento, a fim de alcançar a salvação. Qual mensagem Ele nos dá? Lc 13:1-5
Jesus afirmou a condição pecaminosa de todas as pessoas. Por isso, Ele exortou Seus ouvintes: “Se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis” (v. 5). Sem arrependimento, a redenção é impossível, porque a ausência de arrependimento demonstra que as pessoas não querem se submeter ao Senhor.
Paulo disse: “A bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento” (Rm 2:4). O que significa isso? Um bloco de gelo pode ser quebrado em pequenos pedaços, mas os pedaços resultantes ainda serão gelo. Esse mesmo bloco de gelo pode ser colocado perto de um aquecedor, e o gelo se tornará água. O gelo do nosso orgulho derreterá somente se ficarmos expostos ao calor da bondade e do amor de Deus. Assim, é crucial que meditemos, tanto quanto possível, em todas as evidências que recebemos do amor de Deus por nós.
“Não nos arrependemos para que Deus nos ame, porém Ele nos revela Seu amor para que nos arrependamos” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 189).
Quais são as evidências do amor de Deus? O que você tem visto, experimentado e aprendido que lhe dá fortes razões para confiar na bondade divina? Por que é importante refletir sobre essas razões, especialmente em tempos difíceis?



Fonte:http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2014/li532014.html

domingo, 27 de julho de 2014

COLÍRIO PARA UNGIR OS OLHOS

"Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas." Apocalipse 3:18.



 
O único colírio que pode nos fazer ver nossa real condição espiritual é o Espírito Santo. Antes de qualquer outra obra que Ele possa fazer por nós, Ele deve nos convencer do pecado. Persistentemente, Ele desperta nossa mente a fim de produzir em nós uma consciência inevitável dos pecados e um profundo senso de culpa, o que nos leva a almejar um Salvador. Quando ouvimos esse chamado, devemos atender e obedecer. Caso contrário, mais cedo ou mais tarde, estaremos tão resistentes ao Espírito Santo que nada poderá ser feito por nós. Que pensamento assustador!”


sexta-feira, 25 de julho de 2014

ABRA SEU CORAÇÃO

 “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo” (Ap 3:20).



Você já deve ter assistido a um daqueles programas que vendem engenhocas para tudo, do tipo “lavador a jato para cachorro”, “suporte para papel higiênico com internet WiFi”, entre outras maluquices. Por mais que haja uma voz dentro de você dizendo “não compre”, você acha o preço e as vantagens irresistíveis e acaba cedendo aos encantos da promoção. Mas então vem o medo: E se a mercadoria não chegar? E se chegar, mas não for do jeito que eu espero que seja? Embora garantam seu dinheiro de volta caso o produto não funcione, existe sempre aquele receio de que algo possa dar errado.
Neste mundo cheio de fraudes e propaganda enganosa, temos razão em pensar assim. O problema é que, frequentemente, agimos da mesma forma em nossa vida espiritual. A princípio, ficamos maravilhados com as verdades da Palavra de Deus, especialmente a respeito da salvação, mas depois começamos a abrigar dúvida no coração e achar que as coisas não são “bem assim”.
No mundo de hoje, a salvação é geralmente mal compreendida e, como resultado, não dão prioridade a ela. As pessoas seguem suas agendas sobrecarregadas e negligenciam a graça salvadora que o Pai tanto deseja conceder a todos.
Se tirássemos tempo para desacelerar e escutar Sua voz mansa e suave, experimentaríamos conforto, esperança e enriquecimento do amor de nosso Pai e receberíamos Sua salvação.
Embora a salvação seja um dom de amor e graça, ela costuma ser vista como um fardo. As pessoas sentem que precisam ganhar o amor de Deus e ser perfeitas antes de ser aceitas em Sua presença. A Bíblia nos diz algo diferente, como revelado em 1 João 1:9: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça”. Tudo o que precisamos fazer é clamar ao Senhor, e Ele nos ouvirá e responderá. “Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2:8, 9). Deus quer nos aliviar de nossos fardos do pecado e substituí-los com Seu amor. Tudo o que precisamos fazer é nos humilhar e pedir a misericórdia de Deus, e Ele não nos deixará sem resposta. Independentemente do que tenhamos feito ou nos tornado, Jesus está esperando de braços abertos para nos receber de volta. Ele diz: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo” (Ap 3:20). Então, abra a porta de seu coração e de sua vida, e deixe Jesus entrar e transformar você!


Fonte:http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/jovens/2014/lj432014.html

quinta-feira, 24 de julho de 2014

O TROFÉU

"Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas." Mateus 6:33


Meu filho de 7 anos de idade entrou vibrando no carro. Após a aula, ele trazia nas mãos um "troféu". Troféu? Para mim, nada mais era do que o convite para uma festa de aniversário.
Mas ele deu uma explicação melhor. Uma de suas coleguinhas teria uma festa de aniversário. Seria um evento especial, numa importante casa de festas infantis. E a aniversariante estava escolhendo quem comemoraria com ela.
Meu filho, então, com sua sutileza de criança, pensou numa forma de estar entre os sortudos escolhidos. Assim, ele disse à colega aniversariante que, se fosse convidado, ele lhe daria uma boneca exclusiva da loja do pai dele. A boneca andava, movia a cabeça e até soprava bolhas de sabão. Era quase um ser vivo. O convite nas mãos deixou muito claro que ele havia obtido bom êxito em seu plano.
Eu não conseguia parar de sorrir. Mas também não deixei de lhe mostrar as implicações desse ato. Falei com ele a respeito de sinceridade, de amizades verdadeiras e desinteressadas. Depois, perguntei-lhe duas coisas: "Filho, você terá condições de cumprir a promessa que fez? E se ela convidou você apenas por interesse no presente, essa amizade vale a pena?"
Ele não havia pensado nessas duas implicações e, depois de refletir, não pareceu mais tão entusiasmado como antes.
Parece que a mesma coisa também acontece conosco. Em nosso relacionamento com Deus, muitas vezes queremos barganhar com Ele. Metemo-nos em certas situações, e fazemos promessas como: "Senhor, se me deres isso, vou fazer aquilo" ou: "Se me concederes tal coisa, serei fiel a Ti." Entretanto, muitas vezes falhamos em exercer nossa plena confiança e em deixar que Ele decida se aquilo que solicitamos é verdadeiramente proveitoso e razoável, ou nos levaria a situações que nos afastariam do Seu caminho.
Como no caso do meu menino, é necessário refletir e, quem sabe, "perder o interesse" por coisas que valorizamos demais e que podem ser uma pedra de tropeço para nós. Como Jesus disse a Seu Pai: "Faça-se a Tua vontade" (Mateus 26:42).


Fonte:http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmulher/2014/frmmul2014.html

quarta-feira, 23 de julho de 2014

O ÚNICO VERDADEIRO LIBERTADOR

"Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.João 8:36"



O uso da palavra verdadeiramente no verso 36 mostra que há também uma falsa liberdade, que prende os seres humanos a uma vida de desobediência a Deus. Os ouvintes de Jesus confiavam no fato de que eram descendentes de Abraão como sua esperança de liberdade. Corremos o mesmo risco. O inimigo deseja que dependamos de qualquer coisa – por exemplo, conhecimento doutrinário, piedade pessoal, ou nosso registro de serviço para Deus – exceto Cristo para nossa salvação. Mas nada disso, por mais importante que seja, tem poder para nos libertar do pecado e da sua condenação. O único verdadeiro Libertador é o Filho, que nunca foi escravizado pelo pecado.
Jesus Se deleitava em perdoar pecados. Quando quatro homens Lhe trouxeram um paralítico, Ele sabia que esse homem estava doente como resultado de sua vida dissoluta, mas também sabia que o homem tinha se arrependido. Nos olhos suplicantes dele, o Senhor viu o anseio do seu coração por perdão e sua fé nEle como seu único Ajudador. Ternamente, Jesus lhe disse: “Filho, os teus pecados estão perdoados” (Mc 2:5). Essas foram as palavras mais doces que esse homem ouviu.
O fardo de desespero desapareceu de sua mente e a paz do perdão encheu seu coração. Em Cristo, ele encontrou cura espiritual e física.
Na casa de um fariseu, uma mulher pecadora lavou os pés de Jesus com suas lágrimas e os ungiu com perfume (Lc 7:37, 38). Percebendo a reprovação do fariseu, Jesus explicou-lhe o seguinte: “os muitos pecados dela lhe foram perdoados” (Lc 7:47, NVI). Então disse a ela: “Seus pecados estão perdoados” (Lc 7:48, NVI).
Seus pecados estão perdoados.” Por que essas são as melhores palavras que podemos ouvir?

Fonte/Base:http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2014/li432014.html

terça-feira, 22 de julho de 2014

O PRESENTE DA SALVAÇÃO

Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna João 3:16.


 
Imagine que você esteja preparando algum alimento para dar de presente a seus amigos. É melhor servir o alimento quente ou frio? Imagine que a entrega do seu prato seja inesperadamente atrasada. Alimentos aquecidos se esfriam e alimentos frios perdem calor, perdendo assim seu melhor sabor. Como esse atraso inesperado e a mudança resultante na qualidade do alimento afetam a avaliação que seus amigos fazem do seu presente? Como a entrega pontual e o recebimento dos presentes podem mudar a avaliação e valorização feita pelos amigos? Quando os presentes não são utilizados se tornam inúteis. Por que Deus tem prazer em nos oferecer Seu dom de salvação? O que isso revela sobre a natureza do amor divino?

Adaptação dos Comentários da Lição da Escola Sabatina

segunda-feira, 21 de julho de 2014

"BURACO DO FIM DO MUNDO"

Imagem: Google Imagens
"E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu." S. Lucas 21:11.

Uma cratera de 70 metros de profundidade encontrada na província de Yamal, na Sibéria, tem intrigado cientistas que acreditam que ela tenha se formado pela explosão de gás, água e sal após gerada pelos fortes verões que a Sibéria passa nos últimos anos.
O buraco teria entre 30 e 60 metros de diâmetro e um lago em seu interior, cuja água cai em cascata pelas paredes do solo, informou ao Siberian Times o grupo de pesquisadores que chegou ao local.
Localizada na província de Yamal, que na língua local significa "fim do mundo", a cratera já está conhecida como o "buraco do fim do mundo".
Os pesquisadores não foram capazes de chegar ao fundo do lago localizado dentro da cratera, mas conseguiram notar que o gelo que havia em seu interior foi derretido gradualmente pelo Sol.Os pesquisadores estão analisando fotografias feitas por satélite para descobrir o momento exato da formação da cratera.
O fato da província de Yamal ter tido os dois últimos verões mais quentes do que normal pode ter influenciado a formação da cratera, segundo os cientistas.
A teoria mais bem-aceita até agora é que a cratera foi formada por forças internas, não externas. Isto é, não houve explosão, mas uma ejeção, por isso não há calor liberado, disseram os pesquisadores ao jornal Siberian Times. Ainda segundo os cientistas, não há evidências de trabalho humano na região que pudesse causar o buraco. Senão alguns vestígios de uso de trenó e de trajetos feitos por renas.
O buraco está cerca de 30 km do campo de gás Bovanenkovo. No entanto, uma explosão de gás foi descartada pelos cientistas. A província de Yamal, localizada nas águas do Ártico, é a principal região de produção de gás da Rússia que é fornecido para a Europa.
Se especulou que o buraco teria sido feito por ETs, tese na qual os pesquisadores não acreditam. Anna Kurchatova, do Centro de Pesquisa Científica do Sub-Ártico, acha que a cratera foi formada por uma mistura de água, sal e gás, capaz de causar uma explosão subterrânea, provavelmente ocasionada pelo aquecimento global.
Amostras do solo e de gelo encontradas na cratera foram levadas para laboratórios. Segundo os pesquisadores, a cratera surgiu há relativamente pouco tempo, talvez um ou dois anos. Leia mais em: http://zip.net/bxn6yD.









domingo, 20 de julho de 2014

O PRÓDIGO DO ANTIGO TESTAMENTO

"Veio a palavra do Senhor a Jonas [...]: Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até Mim." Jonas 1:1, 2




A história de Jonas pode ser descrita em quatro movimentos: correndo de Deus, correndo para Deus, correndo com Deus e correndo à frente de Deus. O livro tem início com a ordem divina a Jonas na forma imperativa: "Levanta-te" (v. 2, ARC). Em seguida, somos informados de que "Jonas se levantou" (v. 3, ARC), mas para fugir em desobediência. Em vez de dirigir-se para Nínive, que estava no leste, ele partiu para Társis, uma colônia fenícia, no oeste. De acordo com o mapa conhecido nos dias de Jonas, o profeta escolheu fugir para o ponto mais distante na direção oposta: uma viagem de quase um ano. Jonas viu Nínive como uma missão impossível. Ele tentou "fugir da presença do Senhor" (v. 3). Como isso seria possível? Não diz o Salmo 139:7-12 que é impossível fugir da onipresença divina? Fugir de Deus, aqui, significa desertar, abandonar o posto de dever.
Em sua fuga, aonde foi Jonas? O profeta começou a descer: para Társis, para um navio (v. 3), para o porão do navio (v. 5), para o fundo do mar, para o ventre de um peixe (2:6). Todo aquele que resolve fugir de Deus também está descendo. Mas, "quando, dentro de mim, desfalecia [...], lembrei-me do Senhor", disse o profeta (2:7). No ventre do peixe, meio morto, assustado, com algas marinhas enroladas em seu pescoço e cabeça, na escuridão, confuso e desorientado, com o estômago dando voltas de enjoo pelos movimentos e pelo odor insuportável, Jonas cai em si e tem o mesmo ímpeto do filho pródigo: "Levantar-me-ei, e irei ter com o meu Pai." O extraordinário é que Deus, em Sua glória e graça, Se compadece de nossa insanidade e rebelião. Ele não coloca obstáculos ao nosso retorno.
"Falou, pois o Senhor ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra" (v. 10). Que língua falam os peixes? Não sei, mas Deus Se fez entendido por essa criatura. Aquele que comanda o Universo e tem nas mãos todas as chaves, Aquele que é o guia das estrelas e que segura em Suas mãos o mar e a terra não tem problemas, apenas planos.
Poderíamos pensar que Deus tivesse esquecido o projeto original. Mas o perdão divino, a graça e a salvação não são escusas para a desobediência. A salvação não anula a responsabilidade da obediência, apenas dá a ela nova motivação. 


Fonte:http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2014/frmd2014.html

sábado, 19 de julho de 2014

FELIZ E BOM SÁBADO!

"E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado." S. Marcos 2:27.




Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.
Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.
Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.
Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.

 
Fonte: Bíblia Sagrada – Êxodo 20: 8-11.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

SENHOR DO SÁBADO OU DO DOMINGO

Ilustração do blog Sobral Online
"Porque o Filho do homem até do sábado é Senhor." S. Mateus 12:8.


Eis a postagem que encontrei no Blog de notícias Sobral Online, em sua sessão Evangelho do Dia: “Evangelho do Dia / O Filho do Homem é Senhor do Sábado. (Mt 12, 1- 8)” A referida postagem apresenta uma ilustração com características da Igreja Católica Romana com a seguinte mensagem: “Não sejamos escravos das sensações efêmeras deste mundo. Deixemos que a Lei que vem dos céus prevaleça em nossas vidas, e não as leis que este mundo nos impõe. Sejamos pessoas prudentes e sensatas! Deixemo-nos ser guiados pelo Senhor?”.
Gostaria de deixar os seguintes questionamentos: Não foi o Império Romano, na pessoa do Imperador Constantino, que decretou em 7 de março do ano 321 d.C. a primeira lei dominical? Não foi a Igreja Católica Romana dominante que oficialmente adotou a observância do domingo como dia “santo” no Concílio de Calcedônia no ano 364 da era Cristã? A observância do domingo, como dia de guarda, não é uma imposição “das leis que este mundo nos impõe”? Não é a guarda do domingo uma imposição do Estado (Império Romano) e da Igreja dominante? Quem autorizou a mudança do Santo Sábado para o domingo? Foi o Altíssimo Deus ou o ser humano? Se o Filho do Homem é Senhor do sábado, quem é o senhor do domingo?
Todavia, vale lembrar que o Santo Sábado foi, é e sempre será o verdadeiro dia de descanso e adoração, de acordo com os escritos registrados na Bíblia Sagrada.

JCML







O CONSOLADOR

Em todos os tempos e lugares, em todas as dores e aflições, quando a perspectiva se afigura sombria e o futuro cheio de perplexidade, e nos sentimos desamparados e sós, o Consolador será enviado em resposta à oração da fé. As circunstâncias podem nos separar de todos os amigos terrestres; nenhuma, porém, nem mesmo a distância, pode nos separar do Consolador celestial. Onde quer que estejamos, aonde quer que vamos, Ele Se encontra sempre à nossa direita, para apoiar, suster, erguer e animar” 

(Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 669, 670).

quinta-feira, 17 de julho de 2014

UM CHAMADO À CORAGEM

" Mas Jesus imediatamente lhes disse: “Tende bom ânimo! Sou Eu. Não temais!” " Mateus 14:27.


O chamado de Deus à coragem não é um chamado à inocência ou à ignorância. Não devemos ficar alheios aos imensos desafios que a vida traz. Devemos compensá-los com longas contemplações dos feitos de Deus. “Por isso é preciso que prestemos maior atenção ao que temos ouvido, para que jamais nos desviemos” (Hb 2:1).Faça o que for preciso para manter seu olhar em Jesus.
Quando uma amiga minha passou vários dias no hospital ao lado do leito de seu marido, ela se apoiou em hinos para manter seu espírito erguido. Durante os poucos minutos em que saía para ir ao banheiro, cantava alguns versos do hino “Tu és fiel, Senhor”. Faça o mesmo! Memorize textos bíblicos. Leia biografias de grandes vidas. Pondere sobre esperança em Deus. A coragem é sempre uma possibilidade.
Como seguidores de Deus, eu e você temos um enorme bem. Sabemos que tudo dará certo.
Alimente seus medos e sua fé morrerá de fome.
Alimente sua fé e seus medos morrerão.


Fonte: Bom Dia – Leituras diárias com Max Lucado.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

A ABELHA

"Nisso vocês exultam, ainda que agora, por um pouco de tempo, devam ser entristecidos por todo tipo de provação. Assim acontece para que fique comprovado que a fé que vocês têm, muito mais valiosa do que o ouro que perece, mesmo que refinado pelo fogo, é genuína e resultará em louvor, glória e honra, quando Jesus Cristo for revelado."1 Pedro 1:6, 7

Minha mãe sofria com dores de cabeça constantes. Depois, essas constantes dores de cabeça se transformaram naquilo que ela descrevia como se alguém a estivesse golpeando com uma faca na parte superior da cabeça, e uma ardência extrema no rosto. Essa dor horrível começava a qualquer hora do dia ou da noite. Eu, que cuidava dela, podia ouvi-la pela casa, andando com passos pesados e chorando. Em três anos, consultamos treze médicos, ela foi internada em cinco diferentes hospitais, passou por duas cirurgias do cérebro, mas a dor continuava.
Nessa época, passei por muito estresse e frustração, porque nenhum médico descobria a causa dessa dor terrível de minha mãe. Eu também me encontrava num estado de perplexidade e raiva, porque meu Senhor parecia não ouvir ou atender às nossas orações. A impressão era de que Ele nos abandonara, no momento em que mais precisávamos dEle. Mas Deus estava ali. Enviava mensagens de vez em quando, por meio de um cântico, sermão ou leitura devocional. Num determinado sábado, Ele usou uma abelha. Sim, uma abelha.
Ao ligar o motor do carro, de repente vi uma abelha caminhando sobre o para-brisa. A 50 km por hora, observei minha passageira atentamente, esperando para ver quando ela seria soprada para longe. Quando a velocidade alcançou 80 km por hora, a abelha não ficou mais de frente para o vento. Ela virou o corpo contra o vento, para que este a atingisse nas costas. Calculei que ela seria soprada quando eu alcançasse 110 ou 120 km por hora, mas, para minha surpresa, a abelha se virou e se apegou ainda mais firmemente ao para-brisa. Quando estacionei o carro na igreja, minha passageira saiu voando. Fiquei ali sentada, atônita.
Deus me ensinara uma lição. A abelha representa a você e a mim. O vento representa as lutas e provas que nos cruzam o caminho. A reação da abelha à prova pela qual passava era virar o corpo. Essa deve ser nossa reação às provações e a quem as manda para nós.
Embora as atribulações com minha mãe continuem, reflito sobre minha passageira especial. Se você passa por um momento difícil, seja como a abelha! Se você está passando por uma prova na vida, oro para que essa experiência lhe sirva de encorajamento e forças.



Fonte:http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmulher/2014/frmmul2014.html

terça-feira, 15 de julho de 2014

PERGUNTAS PARA REFLEXÃO

"O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito." João 3:8

 
1. Como podemos ter certeza de que nossa vida é completamente submissa à liderança do Espírito Santo?
2. Como os crentes podem verificar quais dons espirituais foram concedidos a eles?
3. Como os cristãos podem ajudar os incrédulos a entregar a vida à liderança do Espírito Santo?
4. O que você tem feito especificamente para manter uma ligação viva com o Espírito de Deus?
5. Como você descreveria a libertação experimentada na primeira vez em que o Espírito o tirou das garras de Satanás?
6. Como os cristãos podem salvaguardar as respostas emocionais e experimentais adequadas à obra do Espírito Santo, contra os ataques dos que consideram todas essas manifestações como emocionalismo?
7. O que sua igreja pode fazer para educar corretamente os crentes a respeito da importante, mas muitas vezes negligenciada, obra do Espírito de Deus?
8. Como sua igreja pode incorporar ênfases mais fortes na manifestação do Espírito no culto de adoração semanal?


Fonte: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2014/aux332014.html

segunda-feira, 14 de julho de 2014

AUDIÊNCIA PÚBLICA DISCUTE OS 24 ANOS DO ECA

"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele." Provérbios 22:6

 
 
A Comissão de Infância e Adolescência da Assembleia Legislativa promove, na tarde desta segunda-feira (14/07), audiência pública para discutir os 24 anos de criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O debate será realizado na sala do Comitê de Imprensa, a partir das 14 horas. O requerimento é de autoria da deputada Rachel Marques (PT).
A nova lei delimitou a faixa etária para crianças (até 12 anos) e adolescentes (12 a 18 anos) e, também, estabelece como dever do Estado, da família e da sociedade a proteção desse público. 
A parlamentar lembra que o Brasil foi o primeiro país da América Latina a ter uma legislação que se adequava aos princípios da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, ocorrida em novembro de 1989.
“O estatuto reforçou alguns preceito já determinados pela Constituição de 1988, como a proteção integral das crianças e adolescentes e a prioridade na formulação e políticas públicas, na destinação de recursos da União e no atendimento de serviços públicos”, afirma Rachel Marques.GS/JU



Fonte:http://www.al.ce.gov.br/index.php/destaques-do-site/item/31806-1107_gs_audiencia-24anos-eca

O ESPÍRITO SANTO

"Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco." João 14:16.

Dos três seres da Divindade, o Espírito Santo é o menos compreendido.
É irônico que a Pessoa mais próxima de nós, o Ser que produz o novo nascimento em nós, que habita em nós e nos transforma, é Aquele sobre quem conhecemos tão pouco.
Por quê? Em primeiro lugar, a Bíblia é menos explícita a respeito do Espírito Santo do que sobre o Pai e o Filho. Há muitas referências ao Espírito nas Escrituras, mas a maioria é metafórica ou simbólica. A Bíblia nos dá ampla informação sobre o trabalho do Espírito, mas diz pouco sobre Sua natureza.
Outra razão decorre do ministério do Espírito Santo. Ele está constantemente tentando concentrar nossa atenção em Cristo, não em Sua própria Pessoa. No plano da salvação, o Espírito tem uma função subordinada, servindo o Pai e o Filho, embora essa função não implique inferioridade em essência.
Nesta semana, quando estudarmos o que Jesus ensinou sobre o Espírito, oremos fervorosamente por Sua presença transformadora em nossa vida.

Fonte: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2014/li332014.html

domingo, 13 de julho de 2014

SUAVIDADE


O conhecimento torna a alma jovem e diminui a amargura da velhice. Colhe, pois, a sabedoria. Armazena suavidade para o amanhã.”
Leonardo da Vinci

sábado, 12 de julho de 2014

SÓ ENTENDE QUEM GUARDA

"E DISSE-LHES: O SÁBADO FOI FEITO POR CAUSA DO HOMEM, E NÃO O HOMEM POR CAUSA DO SÁBADO"                                                                                             
JESUS CRISTO

sexta-feira, 11 de julho de 2014

A IRONIA DA COMPETIÇÃO

"Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo." Filipenses 2:3


"Fama" e "fortuna" são a essência do "sonho americano" difundido hoje por todas as partes. Nessa mentalidade, desenvolvemos a síndrome do individualismo, a "cultura do eu", acompanhada do espírito de competição. Essa mentalidade, injetada em nossas veias desde a infância, ensina-nos a ver os outros como objetos, degraus para alcançar nossas fantasias de sucesso, ou como obstáculos a serem superados. Não é por acaso que milhões de pessoas se sentem solitárias.
Tratamos todos como estranhos ou, pior ainda, como inimigos. Porque não conhecemos o frentista, o vendedor, o mecânico, a mulher atrás do balcão, suspeitamos que todos eles fazem parte de uma conspiração para nos enganar e tirar proveito. Assim, somos envenenados por um permanente espírito defensivo, o que destrói a possibilidade de nos relacionarmos positivamente e testemunhar nos encontros com as pessoas. As interações são marcadas por desconfiança e suspeita.
Mais grave ainda é quando aplicamos essa mentalidade aos círculos mais íntimos. Porque queremos ser o "número 1" em tudo, competimos com todos, às vezes até dentro da família e na igreja, inibindo o espírito de abnegação e serviço. Já observou as camisetas que as pessoas usam, representando seu time, escola, classe ou grupo? Todos querem ser os melhores. Nas viagens em família, quando as crianças eram pequenas, às vezes parávamos em um parque e elas corriam para um brinquedo para gritar: "Cheguei primeiro, ganhei." Parece que não estamos felizes se não deixarmos alguém para trás, negando assim o espírito de Cristo.
A expressão "uns aos outros", no texto de hoje, é o termo grego allelous, que ocorre 54 vezes no Novo Testamento, com ênfase no relacionamento fraterno. Se praticássemos apenas a metade deles veríamos uma extraordinária transformação entre nós. Observe algumas ocorrências: "Não nos julguemos mais uns aos outros" (Rm 14:13); "Não mintais uns aos outros" (Cl 3:9); "Não faleis mal uns dos outros" (Tg 4:11); "Não vos queixeis uns dos outros" (Tg 5:9); "Ameis uns aos outros" (Jo 13:34; ver 1Jo 4:7, 11); "Acolhei-vos uns aos outros" (Rm 15:7); "Sede, antes, servos uns dos outros" (Gl 5:13); "Cooperem uns com os outros" (1Co 12:25); "Levai as cargas uns dos outros" (Gl 6:2).

Fonte: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2014/md12014.html